Quando se está arquitetando uma aplicação distribuída, um dos desafios é decidir como acessar e representar as entidades de negócios associadas a essa aplicação.
Esperamos com este artigo clarear os campos para ajudar na escolha do melhor meio de expor, persistir e transportar os dados ao longo das camadas da sua aplicação.
Iremos ver também uma distinção entre lógica de persistência e dados propriamente. Com a separação entre objetos de persistência e dados, podemos isolar a aplicação das dependências do database, o que nos deixa “desplugados” de suas informações, como o nome do banco, informações de conexão e nomes de campos.
Confira este artigo na integra:
http://www.insidedotnet.com.br/ViewArticle.aspx?aid=20
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